segunda-feira, 9 de maio de 2011

Minhas rinites e meus palpites.

   Na verdade nem sei porque disse isso já que é uma rinite só. Só pra começar as pessoas tem que parar de que espirro é sinônimo de resfriado. Não é porque eu espirrei que eu to doente, ardendo em febre e preciso de remédio. Pelo amor...
   Hoje fui pra academia, e eles vão fazer alguma coisa sinistra lá porque em um lado simplesmente não tinha paredes. Sabe aquele saco plástico preto de lixo ? Era tipo isso que ficava de “parede”. Tudo mudou de lugar de novo. Eu não gosto de quando eu faço um exercício quando viram as... maquinas ? porque parece que eu to fazendo errado.
   Eu mais espirrei do que tonifiquei meus musculos (musculos? Oo’) Sem contar aquela poeirinha amiga e o vento que resolveram fazer uma brincadeira zica do pântano e ficar passeando pela academia.
   O mundo esta cada vez mais sujo. Hoje na aula de educação física por exemplo, eu até disse para minhas amigas que parecia que você olhava pros lugares e tava meio nubladinho. Na verdade era poeira.Voltando pra casa, da academia, duas quadras antes da construção do meio do quarteirão já estava cheio de poeira. Lá vai a lindona espirrando.
   Não, eu não fico me queixando dos meus espirros e de como minha vida é cruel por eu acordar com o nariz entupido quase todos os dias. É só você pensar nas pessoas que não tem braços nem pernas mas mesmo assim trablham e cuidam de suas famílias. Ou, pior ainda. As mulheres do Afeganistão.
   Se eu tenho essa porrinha no nariz (não no sentido literal, por favor.) é por que eu preciso ter. Ou será que eu preferia ser cega ? O que eu estou tentando dizer, me usando como exemplo é que, além de tudo andar empoeirado e sujo demais, as pessoas reclamam do que tem.
   Ninguém ve o copo meio cheio. Sempre meio vazio.Sabe? Se o menininho bonitinho mais velho não gosta de você, você quer se matar. Pensa só um poquinho nas crianças que a mãe é prostituta e o pai ta preso. Ou, da só uma lembradinha nos mendigos que dormem na rua diariamente.
   Não quero ir longe tipo, a radioatividade do Japão, algo do nosso dia a dia. Pensa em quem ta na favela. Quem mora na rua. Quem vive com um simples salário mínimo pra sustentar uma família com cinco, seis pessoas. Aí, depois de pensar, você me diz se é tão horrível assim o menininho mais velho não gostar de você.
   Vou assoar o nariz.
beijo amores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário